sábado, 7 de novembro de 2015

Esposa de Pastor!


O texto abaixo me chama atenção, não me descreve por completo, mas especialmente hoje me sinto triste, só e bem cansada.

Ser esposa de Pastor é ser aquela mulher sem nome, que cuida sozinha dos filhos durante os cultos tentando fazer com que eles fiquem quietinhos. 
Que tem que ir a todos os eventos na Igreja, mesmo quando não está com vontade.
É ter sempre que estar com um sorriso nos lábios e com palavras amáveis mesmo quando seu coração está triste. 
É ter que se calar quando escuta calúnias sobre seu esposo e ministério. 
É ser excluída das rodinhas de conversas por que o assunto é sobre ela ou seu esposo. 
É ser olhada de cima a baixo por causa das roupas que veste: muito arrumada? Tá errada!!! Pouco arrumada? Tá errada também!!! 
É ser cobrada de ter que desenvolver muitos ministérios dentro da Igreja, porém se faz porque tem o dom, é ser apontada como protegida do Pastor. 
É sofrer retaliação quando seu esposo exorta alguém. 
É ficar sozinha em casa, cuidando dos filhos enquanto seu esposo vai cuidar das famílias dos outros. 
É tentar conduzir seus filhos a terem uma espiritualidade sadia, mesmo quando ela está fraca. 
É ter que se mudar para cidades que não conhece ninguém, para apoiar seu esposo no seu chamado de cuidar de ovelhas, e não poucas vezes, de ovelhas rebeldes... 
É sentir-se sozinha por não poder dividir as dores de ser esposa de Pastor.
É permanecer anônima diante desse desabafo, sem poder assinar o próprio texto para não por em risco o nome daquele que foi posto diante das ovelhas do Jesus.

autora anônima

Fonte: http://www.cristaoconfuso.com/2015/01/ser-esposa-de-pastor.html

Mas, eu não vou parar faço para Cristo e não para homens!!!




quarta-feira, 10 de junho de 2015

Sim, também me sinto assim.

Moderno À Moda Antiga
Marcela Taís
Dizem que ficou brega se casar
Arriscado se envolver
Que falta tempo para a mesa sentar
Muitos colegas, poucos amigos
Diálogos cheios de monossílabos
Queremos tanto ganhar dinheiro
Mas esquecemos que ele não pode comprar
Os momentos que perdemos

Por que os bons costumes estão sumindo?
E os valores se diluindo?
Pois sem se ao ficando em segundo
E os amores não se concluindo
Estão tirando o amor do mundo
E o que ficará pros meus filhos?
Estão mudando tudo
Esfriou o amor no mundo

Talvez do avesso seja o meu lado certo
Pois não me vejo neste mundo cego
Ainda acredito no amor
E minha fé não é filosofia
Não me leve a mal
Mas não curto carnaval
Peço benção pros meus pais
Eu acredito na família
Eu tenho um coração moderno à moda antiga

Eu sei, eu sei

Que tudo isso aqui vai passar
E sei também, que tudo isso aqui ficará
E o que a gente vai deixar
Além das lembranças, dos beijos fiéis
Abraços e laços, nossas crianças
No fim o que valerá não será o preço
Mas sim o valor

Talvez do avesso seja o meu lado certo
Pois não me vejo neste mundo cego
Ainda acredito no amor
E minha fé não é filosofia
Não me leve a mal
Mas não curto carnaval
Peço benção pros meus pais
Eu acredito na família
Eu tenho um coração moderno à moda antiga
Eu tenho um coração moderno à moda antiga

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

O cobrador de amor!


Lucas 10:25-37

E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?
E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.
E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás.
Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?
E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.
Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.


O texto acima foi lido por um irmão em um dos cultos onde nos reunimos com a intenção de ofertar para famílias de missionários que estão pelo Brasil, ensinando sobre a salvação. Falou tanto ao meu coração. Obrigada por isso Senhor.

Assim quero compartilhar esse meu olhar.

Já passamos por teorias, campanhas, ventos, etc. Agora não diferente aparece mais uma. Chamo de a teoria do cobrador de amor. Sim, aparece em nosso meio e em todos os outros cantos esse personagem que sempre diz: cadê o amor? Cadê o amor? Cadê o amor? ou quero amor, quero amor, quero amor...

Tenho parado para analisar alguns desses que conheço e outros que não conheço tenho observado. E tudo isso me faz chegar a uma conclusão, mas antes explicarei meu estudo.

O mandamento do Senhor diz: amar o próximo como a ti mesmo. O verbo usado é AMAR e não COBRAR. Glória a Deus! O mandamento do Senhor não é cobrarás amor do próximo. Antes de tudo isso tem que se amar primeiro.

Se queremos colher amor temos que plantar amor. Primeiramente temos que observar a terra onde será plantada a sementinha do amor que é o nosso coração. Quando abrimos o nosso coração para o Senhor Jesus e para o Espírito Santo fazer morada o terreno do coração precisa ser ou passar a ser uma terra boa. Essa semente cairá nos mais variados tipo de terra (Marcos 4:14-20), mas apenas numa terra boa ela crescerá e dará bons frutos.

Nosso primeiro exercício de amor é amar o Senhor Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento. O segundo exercício é amar a si mesmo. E só depois amar ao próximo.

O cobrador de amor, que tenho observado, não tem se arrependido de seus pecados (Isaías 35:8) e precisa se arrepender. Porque com o pecado a terra do coração já não é boa está suja. Assim enfraquece a sementinha do amor. O pecado é uma coisa ruim para a nossa alma, então se não estamos cuidando de nós, do corpo físico, da vida espiritual, então não nos amamos, mais uma característica do cobrador de amor. Logo como ele vai amar ao próximo se não ama ao Senhor e não se ama.

Assim concluo que o cobrador de amor é uma pessoa vazia de amor, até o próprio, por isso anda por caminhos errantes e cobrando de quem pode amor, dessa formar não vai conseguir sentir nunca o amor real. Lembre-se a árvore que não produz bons frutos será cortada e lançado no fogo. (Mateus 15:7-24)

O cobrador então passa a ser um julgador, pois cobra amor por entender que não tem amor, para ele ninguém ama. Acha que todos são como ele. (Lucas 6:37)

Plantar é uma tarefa árdua, exige esperança, fé, paciência e cuidados. Isso precisamos fazer com as nossas vidas.

Se você precisa cobrar amor e porque ainda não plantou o amor. Plante! O amor não dá, não se recebe, o amor se sente, se vive.

Ei cobrador pare de julgar e vá plantar...

...AMOR!